This entry was posted on fevereiro 15, 2013 at 10:39 pm and is filed under Sem categoria. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed.
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Quando se fala em PJU só se lembra dos juízes e se esquecem dos servidores que o compõe. Se os juízes andam dessa forma “imagine o chão da fábrica”? O PJU precisa de valorização como todo. Infelizmente fomos relegados. A evasão está cada vez maior e não há nada de concreto por parte dos gestores para mudar isso. É cada um por si, corroborando a velha máxima: ” farinha pouca meu pirão primeiro”. O último que ficar apague a luz.
Caro Dr. George,
Excelente vídeo.
Fiquei muito feliz com o retorno do blog. Durante meses entrava aqui ansioso por um novo comentário, vídeo, notícia ou qualquer outra novidade.
Devo a este blog a minha retomada no gosto e paixão pelo Direito Constitucional.
Houve uma época que achei que o Direito Constitucional brasileiro estava um pouco “perdido”. Tudo era direito fundamental, tudo era inconstitucional.
Foi por meio deste blog que consegui lidar e me orientar melhor com esta verdadeira katchanga constitucionalista. E assim meu gosto e interesse pelo direito constitucional voltou.
Sempre indico este site a outros colegas.
E por fim, ficarei muito feliz se ele voltar a ter posts com uma periodicidade menor (se isso for possível).
Apesar da dificuldade, consegui assistir integralmente. Muito bom. Esse juiz federal conseguiu expressar bem o sentimento que toma conta da magistratura brasileira.
Realmente, o PGU se encontra muito à margem do Judiciário. É necessário valorizarmos orgão que foi tratado com tamanha importância pelas leis e pela própria Constituição
fevereiro 16, 2013 às 2:32 am
Quando se fala em PJU só se lembra dos juízes e se esquecem dos servidores que o compõe. Se os juízes andam dessa forma “imagine o chão da fábrica”? O PJU precisa de valorização como todo. Infelizmente fomos relegados. A evasão está cada vez maior e não há nada de concreto por parte dos gestores para mudar isso. É cada um por si, corroborando a velha máxima: ” farinha pouca meu pirão primeiro”. O último que ficar apague a luz.
fevereiro 16, 2013 às 11:41 am
Caro Dr. George,
Excelente vídeo.
Fiquei muito feliz com o retorno do blog. Durante meses entrava aqui ansioso por um novo comentário, vídeo, notícia ou qualquer outra novidade.
Devo a este blog a minha retomada no gosto e paixão pelo Direito Constitucional.
Houve uma época que achei que o Direito Constitucional brasileiro estava um pouco “perdido”. Tudo era direito fundamental, tudo era inconstitucional.
Foi por meio deste blog que consegui lidar e me orientar melhor com esta verdadeira katchanga constitucionalista. E assim meu gosto e interesse pelo direito constitucional voltou.
Sempre indico este site a outros colegas.
E por fim, ficarei muito feliz se ele voltar a ter posts com uma periodicidade menor (se isso for possível).
fevereiro 16, 2013 às 5:14 pm
Para mim, o vídeo só tem 7:02min de duração. Não consigo assistir os 25min.
fevereiro 16, 2013 às 6:21 pm
Apesar da dificuldade, consegui assistir integralmente. Muito bom. Esse juiz federal conseguiu expressar bem o sentimento que toma conta da magistratura brasileira.
fevereiro 17, 2013 às 3:02 am
[…] Continue Reading: De volta […]
fevereiro 21, 2013 às 11:51 pm
Excelente o blog estar de volta!
fevereiro 21, 2013 às 11:52 pm
Realmente, o PGU se encontra muito à margem do Judiciário. É necessário valorizarmos orgão que foi tratado com tamanha importância pelas leis e pela própria Constituição
fevereiro 27, 2013 às 10:06 pm
George Marmelstein Lima,
Ainda bem que você retornou, estávamos cansados desse papo das associações de classe dos magistrados de valorização da Magistratura Federal.