Doutrinando – Por que é tão difícil gostar do Direito?

Por volta do ano de 2004, me aventurei em dar aulas. Uma experiência totalmente desafiadora para mim que: (1) nunca gostei de aulas, (2) não gosto de falar em público e (3) sou meio impaciente. Mas como tive péssimos professores na UFC (outros excelentes, é verdade), percebi que, mesmo com muito esforço, não conseguiria ser pior do que alguns desses “professores” que “ensinam” na Federal. Então, achei que valia a pena tentar.
Naquela época, ensinando Direito Constitucional na Faculdade Farias Brito, escrevi o artigozinho abaixo, dirigido para os alunos do segundo semestre. É um texto despretensioso, cujo objetivo é tão somente tentar motivar o estudante de direito na fase inicial de adaptação ao mundo jurídico.
Penso em incluir este texto no Curso de Direitos Fundamentais, na chamada “Parte Zero”. Sem mais lenga-lenga, vamos ao texto:


Por que é tão difícil gostar do Direito? Conselhos para estudantes de direito com crise vocacional
“Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso – para viver um grande amor”.
Vinícius de Moraes

 

“Hoje é a semente do Amanhã.Não tenha medo que esse tempo vai passar.Não se desespere / Nem pare de sonhar.Nunca se entregue / Nasça sempre com as manhãs.Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar.Fé na vida / Fé no homem / Fé no que virá.Nós podemos tudo / Nós podemos mais.Vamos lá pra ver o que será”
Gonzaguinha, “Nunca Pare de Sonhar”
1. Ubi Societas, Ibi Jus
“Ubi societas, ib Jus”. Quase todos os livros de introdução ao estudo do direito começam com essa frase em latim que significa que “onde há sociedade, há o direito”. Para não ser diferente, resolvi começar este texto com a mesma frase, mas não para comentá-la e sim para criticar. Não será uma crítica sobre o conteúdo da afirmação, mas sobre a forma em que ela é apresentada. Por que em latim?
Já a primeira leitura de um estudante de direito recém-ingresso retrata que a profissão que ele escolheu é formalista, dando a impressão de que é preciso saber latim, ou fingir que sabe latim, para ser um bom profissional.
Depois do latim, começam a aparecer várias palavras estranhas que acompanharão o estudante por toda a sua vida acadêmica e profissional. Jurisprudência, legítima defesa putativa, exclusão de antijuridicidade, interdito proibitório, repetição de indébito… enfim, é uma salada de esquisitices que assustam num primeiro momento. E, para piorar, ainda ficam inventando sinônimos para palavras bem simples. Por exemplo, interpretação tem um monte de variantes: hermenêutica, ilação, exegese (esta aqui, cada um pronuncia de uma forma diferente). Constituição vira Carta Magna, Lex Fundamentalis. E assim fica aquela impressão de que é preciso falar e escrever difícil para ser um bom jurista.
Ao longo do curso, esse “esnobismo” vai se acentuando. As obras jurídicas ou mesmo as palestras de juristas parecem um verdadeiro concurso de demonstração de conhecimento de palavras complicadas. Então, conseguir ler um livro jurídico torna-se um tormento, até que chega o momento em que o estudante se acostuma com as palavras e dispensa o dicionário. A partir daí, esse estudante – que pode ser considerado, agora, um verdadeiro dicionário ambulante, cheio de “data vênia”, “a priori”, “ad causam”, “ex vi”, “outrossim”, “destarte” – continuará o legado de seus mestres, escrevendo e falando em linguagem empolada e orgulhosamente compreendida por apenas um círculo mínimo de pessoas, como se fosse a coisa mais normal do mundo. É um círculo vicioso difícil de quebrar (mas não impossível!).
As frases em latim e as palavras difíceis podem ser consideradas o primeiro banho de água fria no estudante de Direito.
Muitos conseguem ultrapassar tranqüilamente a essa fase de crise vocacional, até porque já existe uma imagem popular que reforça essa necessidade de ser “orador” para ser um bom profissional jurídico. Outros, porém, já nessa fase, desistem, sem saber que existe muita coisa interessante no Direito em que não são necessários brocardos latinos ou verborragia sem sentido.
Como dica para conseguir ultrapassar a essa fase, recomendo que não dêem muita importância à linguagem jurídica logo no início do curso. Acredito que já está havendo muita melhora nos textos jurídicos (não sei se já me acostumei, mas o certo é que vejo muitos livros “fáceis” de ler) e, com um tempo, serão poucos os autores que continuarão fazendo citações em latim e escrevendo difícil.

2. Os Clássicos

Tão logo chegam à faculdade, os estudantes sentem uma saudável necessidade de ler os “clássicos”. Filósofos gregos, pensadores do renascimento e do iluminismo, cientistas políticos modernos, a toda hora querem se aproximar do estudante neófito.
Sempre há um ou outro estudante que carrega consigo um livro de bolso de um autor clássico e você imagina que se não ler vai ficar para trás.
O estudante, sentindo essa necessidade, pensa que será fácil “devorar” esses livros, já que, ao que parece, todos os grandes profissionais do Direito os leram. Porém, logo nas primeiras páginas, percebe que a leitura não será tão simples. “Até que as palavras são compreensíveis”, pensa o aluno, “mas o assunto é chato pra caramba”.
Esse é o segundo banho de água fria do estudante. Ele sente a necessidade de ler os clássicos, tenta ler esses livros, mas não consegue. Alguns até que conseguem, mas após um tremendo esforço.
Na sala de aula, os professores, acertadamente, reforçam a necessidade de ler esses livros. E aí, a crise vocacional surge novamente, já que se imagina que é preciso gostar dos clássicos para ser um bom profissional.
Pois bem. E o que fazer?
Eu seria um irresponsável se dissesse que não é importante ler os clássicos. A base do pensamento atual é toda encontrada nesses autores. Porém, deve-se reconhecer que alguns livros são mesmo difíceis de ler. Não é qualquer um que consegue ler, com gosto, uma obra de trezentas páginas de um filósofo grego, sobretudo nessas impressões mais econômicas com a letrinha miúda.
Por isso, não se desespere se você não gosta de ler os clássicos. Leia-os, mas não imagine que vá encontrar uma leitura tão emocionante quanto um livro de aventura.
Por sinal, há muitos “enlatados” americanos que são bons para o estudante começar a gostar das “tramas” (no sentido bom da palavra) do Direito. Não tenha vergonha de ler, por exemplo, John Grisham, escritor norte-americano que escreveu vários livros que deram origem a filmes holywoodianos, como “A Firma” e “O Dossiê Pelicano”. É lógico que esses livros não ensinam muita coisa útil, especialmente porque o direito americano é diferente do direito brasileiro. Mas só o fato de ler algum tema relacionado com o Direito já ajuda a desenvolver o gosto por essa matéria.
Outro livro bom para começar a gostar do Direito, que já se tornou o livro preferido dos professores de Introdução ao Estudo do Direito, é “O Caso dos Exploradores de Caverna”, de Lon Fuller. É um livrinho pequeno, fácil de ler e que tem tudo para empolgar o aluno.
Dica fundamental: para gostar do Direito é preciso gostar de ler. Se mesmo após ingressar na faculdade de Direito, você ainda não tomou gosto pela leitura, comece com livros fáceis de digerir, como os enlatados americanos antes citados. Pode ler também livros policiais (gosto muito, por exemplo, de Agatha Christie) ou até romances como “O Código da Vinci”, de Dan Brown. Enfim, qualquer leitura é válida. Depois de muitos livros, você perceberá que os clássicos não são tão chatos assim…

3. Excelentíssimo Doutor

O problema do Direito não está apenas nos livros e na linguagem dos profissionais. A forma de tratamento também é intimidadora. Há muita formalidade e frieza entre os profissionais.
Quem assiste pela primeira vez a uma palestra de algum jurista tradicional, ficará assustado com tantos “excelentíssimos” e certamente dormirá antes de o palestrante terminar os cumprimentos de praxe. Assista também a uma sessão de algum tribunal (pode ser até através da TV Justiça) que você tomará um susto com tanta lenga-lenga e pensará que a profissão jurídica é a mais tediosa do mundo.
Não é preciso se assustar com esse tipo de coisa. É natural que ainda existam juristas que valorizem esses protocolos formais, até porque é difícil mudar uma cultura tão antiga. Mas já existem bons palestrantes que estão sendo menos “chatos” e alguns juízes que estão dispensando tanta encenação.
Com relação aos juízes, o problema é um pouco mais sério. De tanto ser bajulado, o juiz acaba se acostumando com tratamentos pomposos e acha que todos devem tratá-los formalmente. Alguns consideram uma afronta serem chamados apenas de “senhor”, exigindo o tratamento “meritíssimo”, “doutor” ou “excelentíssimo”! Quem não se lembra do juiz que ingressou com uma ação judicial para obrigar o porteiro de seu prédio a chamá-lo de doutor? É de se lamentar que ainda existam mentalidades tão pequenas, como se a forma de tratamento fosse um grande sinal de respeito.
Existe, inclusive, uma anedota circulando no meio jurídico que conta que um advogado, cansado de tratar bem um juiz que demorava a julgar seu processo, ao invés de escrever na petição “Excelentíssimo Juiz” escreveu “Esse lentíssimo Juiz”…
Esses tratamentos pomposos, arcaicos, também me fazem lembrar uma fábula poética de La Fontaine:
Um burro carregado de relíquias
Julgava-se adorado.
Nesse pensar se repimpava
Recebendo como seus o incenso e as cantigas.
Alguém se apercebeu do erro, e disse-lhe:
‘Senhor Burro, suprimi do vosso espírito
Uma vaidade tão vã.
Não é a vós, mas sim ao ídolo
Que esta honra é prestada,
E a glória é devida’.
Num magistrado ignorante
É a toga que é saudada.
Pois bem. Como forma de consolo, informo que essa mentalidade também está sendo aos poucos modificada. E cabe a vocês, profissionais do futuro, lutar para que isso seja mesmo mudado.
É justamente por esses formalismos que o povo está cada vez mais se distanciando da Justiça. Os pobres, antes de baterem às portas do Judiciário, costumam fazer filas nas portas dos programas de televisão para tentarem resolver seus problemas. O Ratinho acaba tendo mais credibilidade entre o povão do que os próprios juízes. Será que não está na hora de ser mais moderno e passar a falar a linguagem do povo ou pelo menos uma linguagem mais simples?

4. Dinheiro, dinheiro, dinheiro

Infelizmente, muita gente ingressa no curso de Direito com o objetivo de ganhar dinheiro fácil. Imagina-se que basta ter um diploma e um anel no dedo para se tornar rico. Quem pensa assim será o último a conseguir ter sucesso na profissão, a não ser que já tenha um parente que lhe dê tudo de mão beijada, o que é raríssimo.
O segredo do sucesso no meio jurídico é o amor pelo Direito. Esse amor, algumas raras vezes, vem do berço, mas quase sempre é obtido apenas após muito tempo de estudo e de vivência prática. Há alguns que, desde criança, já sabem que vão ser juízes, advogados ou promotores; outros, somente descobrem sua vocação depois de vários anos de labuta.
O bom profissional do Direito deve, antes de mais nada, amar o Direito. E como diz o Poetinha Vinícius de Moraes, “para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso – para viver um grande amor”.
Não dá para amar sem conhecer. E só se conhece, depois de alguns anos de convivência.
Gostar e, sobretudo, amar o Direito: na minha opinião, esse é o diferencial entre o bom e o mau profissional.
E não precisa se desesperar se você ainda não gosta do Direito. Esse gosto vem naturalmente, depois de muitos anos de decepções e alegrias. Se não vier, aí não tem jeito: você está na profissão errada.
Não se deve escolher o campo de atuação pelo dinheiro que você pode vir a ganhar. Houve um tempo em que quem estudava direito ambiental, por exemplo, era considerado idealista e estava fadado a morrer de fome. Hoje, o direito ambiental é um dos ramos mais promissores.
Há também aqueles que ingressam no curso de Direito por razões ideológicas: o eterno sonho da juventude de querer mudar o mundo e construir uma sociedade mais justa e melhor.
Depois de algum tempo, esses estudantes idealistas acabam se decepcionando, justamente porque o que predomina é a mentalidade da ganância e do dinheiro e acabam se afastando de seus ideais ou desistindo do curso, o que é uma grande pena, pois os idealistas são os mais importantes para o Direito. Para eles imploro que continuem com seus sonhos. Não apaguem nunca a chama da juventude. No Direito, há sim muito espaço para os sonhos. A própria Constituição Federal é um instrumento poderosíssimo para a construção de um Brasil mais justo e solidário. E podem ter certeza de que vocês não estão sós. Há muita gente que acredita no Direito como elemento de mudança social. Eu mesmo ainda guardo em meu coração uma forte chama de amor à Justiça Social e faço de minha profissão um meio de construir uma sociedade mais fraterna. Digo, com sinceridade, que isso não é conversa para boi dormir, mas é o que sinto e tento pôr em prática na minha missão como juiz e professor.

5. A infinita ignorância

A partir do segundo ano do curso de Direito, ou até um pouco antes, surge uma outra crise vocacional no estudante: a idéia de que não sabe nada.
Quando a pessoa pensa que não sabe de nada, sem ter estudado, significa que não se dedicou o suficiente e perdeu tempo com futilidades ao longo do curso. Se você está nessa situação, pode tomar dois caminhos: ou começa a estudar de verdade, para recuperar o tempo perdido, ou se acomoda com a situação, preferindo ser um profissional medíocre, sempre descontente com seu trabalho, já que você não aprendeu a gostar do Direito.
Quando falo que se deve estudar para recuperar o tempo perdido, não estou defendendo que se tranque em seu quarto e passe dez horas por dia lendo códigos, leis ou outras chatices. Pelo contrário. Não é preciso perder a melhor fase de sua vida trancado com livros cheios de traças. Continue namorando, bebendo, se divertindo, farreando, praticando esportes.
O importante é começar a adquirir uma disciplina para o estudo. Comece a ler as matérias de que você mais gosta. Tente firmar uma meta a longo prazo e crie um senso de auto-responsabilidade. Desenvolva técnicas de estudo que sejam eficientes para você. Comece a se interessar pelas discussões jurídicas. Isso não é difícil nem é enfadonho, pois há muito debate jurídico interessante. Pesquise e escreva os resultados de sua pesquisa. De preferência, publique o que você escreveu.
Se entre os dois caminhos acima indicados você optou pelo estudo e ainda assim, mesmo depois de muito estudar, você continua pensando que não sabe de nada, maravilha, bom sinal. Você está no caminho certo, pois esse é o segredo do estudo: quanto mais se aprende, menos se sabe. O conhecimento é sempre limitado, enquanto a ignorância é infinita.

6. Na prática, a teoria é outra

Muita gente pensa que não vale a pena estudar a teoria, pois, segundo o ditado popular, “na prática, a teoria é outra”. Dizem que acompanhar o dia a dia nos fóruns é mais importante do que ficar estudando em uma biblioteca.
Não há nada de mais equivocado nesse pensamento. Na verdade, a teoria é tão ou mais importante do que a prática. E, convenhamos, cada coisa em seu tempo…
O estudante, sobretudo aquele que está nos primeiros anos do curso, deve se preocupar em montar uma boa bagagem doutrinária. Somente depois, talvez no segundo ou terceiro ano, mesclando a prática com a teoria, deve partir para o conhecimento prático.
Não adianta pensar em estágio logo no primeiro ano, até porque o choque será tão grande que poderá se tornar traumático para o estudante. É que há muitos estágios que fazem do estudante um verdadeiro “escraviário” e não um estagiário.
É lógico que, nos primeiros estágios, o estudante será quase um “burro de cargas”, realizando tarefas medíocres e mecânicas e ganhando pouco ou nada por esse trabalho infame. Mas isso não precisa durar muito. Não fique muito tempo em estágios que não lhe proporcionem novos conhecimentos. Aliás, é até bom que você mude várias vezes de estágio, até encontrar um que realmente lhe faça crescer.
Quando você se sentir um profissional “genérico”, ou seja, que faz o mesmo trabalho de seu “orientador” por um preço bem mais baixo, é sinal que você está no caminho certo, pois pelo menos está fazendo um trabalho mais nobre. Nesse momento, você já pode caminhar com as próprias pernas e pensar em algo maior.

7. Escolhi direito ou escolhi errado?

Ao final deste texto, talvez você se sinta mais tranqüilo, mas ainda assim esteja em dúvida quanto à sua escolha. “Escolhi direito ou escolhi errado?”, você deve estar pensando em trocadilhos…
Como o curso de Direito se tornou “modismo”, é natural que muitos que ingressam nesse mundo não tenham mesmo vocação para qualquer profissão jurídica. E pode ter certeza: ao longo do curso, várias crises vocacionais lhe acompanharão. Tente apenas não se desesperar. Quase todos sentem a mesma coisa.
Finalmente, para concluir, sugiro que você não dê muita importância às minhas palavras, pois elas representam apenas uma das múltiplas formas de ver o Direito. E o estudante do Direito deve ter como lema não aceitar passivamente os argumentos que ouve ou que lê. A visão crítica é a principal característica de um profissional do Direito. Nunca se satisfaça com uma única maneira de ver qualquer questão. Construa sua própria capacidade de pensar e de tomar decisões. Faça você mesmo a sua história. Já dizia Geraldo Vandré, “quem sabe faz a hora não espera acontecer”.

Fortaleza, mais ou menos em fevereiro de 2004
George Marmelstein Lima

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86 comentários em “Doutrinando – Por que é tão difícil gostar do Direito?”

  1. Olá George, tudo bem?

    Meu nome é Danyllo, e li esse seu texto há um tempão, por e-mail, quando estava no começo da faculdade de Direito. Foi um dos melhores textos que li e me motivou bastante.

    Fiquei feliz ao poder ler novamente, e por você ter um blog!!!

    Será que eu poderia publicar este seu texto no meu blog?

    Abraços,

    Danyllo
    http://www.danyllo.com

  2. OI George!

    Nossa que texto mais legal!
    Sou dentista e estou no segundo semenstre de Direito e,depois de ler seu artigo, tive mais certeza de que estou no caminho certo!
    Passei pelo problema dos brocados(e ainda passo,rsss) mas nada que me fizesse pensar em desistir!Quanto às disciplinas teóricas eu adooooro estudar!Tenho vários colegas que já estudam pra concurso,mas eu prefiro me dedicar a construir uma base sólida para os conteúdos que virão!Já fiz um curso superior e sei da importãncia da teoria para uma prática consciente!E dinheiro??Nesse país..só sendo “modelo e atriz ” mesmo…kkkkk!!!
    Parabéns pelo site!Já vou adicionar nos meus favoritos!

    Ana Carolina

    Teresina-PI

  3. OLÁ MESTRE… estou simplesmente apaixonada pelos seus artigos. Estou no terceiro periodo De Direito e esse texto me fez refletir muito. Obrigada por sua contribuição.
    Sucesso!!!!

  4. Olá Professor … é importante pra mim te deixar esta mensagem, pois, quero que saiba que este texto me ajudou muito no contexto em que me encontro ! O sonho da inha vida é ser juiza e acredito que faço parte daqueles idealistas comentados no artigo … estou no 3 ano e sei que a caminhada até meu objetivo ainda é longa, mas graças a Mestres como você, conseguimos não desanimar. Espero que continue a escrever e dar aulas ….

    Um grande abraço … Deus te abençõe!

    Andréia C – Londrina PR

  5. Parabéns pela sua brilhante carreira , além de um grande jurista é também uma pessoa muito humilde .
    Eu acredito que todos nós temos uma missão nesta vida ; Pelé veio para jogar futebol , Airton Senna para correr etc , o senhor para fazer justiça social (na sua parcela) .

    Um abraço

    Vagner Oliva
    São Paulo – SP

  6. São textos como esse, de pessoas como o senhor, que não nos deixa desistir nessa tarefa árdua, e ao mesmo tempo apaixonante, que é o Direito.
    Parabéns e obrigada pela motivação! Creio/torço estar no caminho certo.

    Saudações

    Driele O. Maschio
    Fernandópolis- São Paulo

  7. Bom dia Professor,
    Sou de Maceio/AL, e curso o primeiro periodo de direito. Conheci seu blog atraves de meu professor de IED Eli Bessa, por este artigo que retrata um pouco de tudo que acontece ao estudante de direito, agora estou um pouco mais tranquilo,ja que a impaciencia tambem é minha companheira.
    Obrigado pela motivacao.
    David Portela

  8. Esqueci de comentar o texto. Acho fantástica a forma como você dialoga com o leitor e a sensibilidade com que trata de questões tão próximas aos estudantes.

    Eu mesma só fui decidir pelo direito nesse último ano de faculdade. Até então, eu já tinha estagiado como desenhista e jornalista (nada a ver heim), sequer pensava em exercer qualquer profissão relacionada ao direito (quem sabe professora, no máximo).

    Ter ingressado num escritório de advocacia foi uma grande epifania pra mim. A disciplina de processo civil (antes tão etérea, imaterial) de repente nunca foi tão concreta e, por vezes, massacrante. A matéria que antes era o meu martírio; hoje é paixão. :) É piegas, mas eu também nunca pensava que fosse achar isso!

    agora sim, tchau!

  9. Saudações, Professor.

    Estou no último semestre do curso de direito pela Católica de onde moro (Salvador/BA). Quando li este texto, me vieram os 5 anos que passei de matéria em matéria pelo curso, desde as dificuldades iniciais de um estudante de escola pública (bolsista na faculdade) com as palavras complicadas até as crises éticas de estagiário. Hoje faço estágio na justiça federal daqui, TRF 1ª Região. Apesar de vacilar em alguns momentos, ainda mantenho a mesma chama que o senhor faz referência no texto. E folgo em saber que não estou sozinho na tentativa de alterar a justiça e a realidade social do nosso Brasil pelo direito.

    A propósito, também sou grande fã de Boston Legal..

    Abraços, Excelentíssimo.

  10. Estou no segundo ano do curso de direito pela Universidade Potiguar UNP,

    escolhi direito porque acho um curso maravilhoso, e eu adoro fazer, só q neste simestre estou com um pouco de dificuldades, Pois as materias não são muito agradaveis, como por exemplo, Sociologia, Filosofia, Ciencias politicas… tenho um pouco de dificuldade de ler, não sei o q acontece mais quando estou lendo um texto entra outro assunto em meu pensando o qual tira totalmento minha concentração, achei seu texto maravilhoso li até o fim e nada tirou minha concentração. Acho q ele foi feito especialmente pra mim.

    Um grande abraço.

  11. George,`´E de profissionais como você que precisamos. Você é um grande mestre! Tem inteligência, bondade e conhecimento.
    Curso o 8º peródo de Direito e me sensibilizei muito com o texto. Inclusive chorei!
    Sua mãe, onde quer que esteja é uma mulher realizada.
    Passar força e coragem através do conhecimento é uma dádiva.
    Minha Monografia é sobre “A Linguagem do Advogado”. Preciso de artigos sobre o tema. Que tal se me enviasse alguma coisa dentro do seu contato direto (Juiz) com o juridiquês?

  12. Saudações Professor! = )

    Sou de Recife e curso 1ª Periodo de Direito na Mauricio de Nassau e já estou disponibilizando seu texto para todos da minha sala e acredito que TODO aluno seja ele no inicio de curso ou já prestando para a OAB deve ler seu texto e refletir!

    Tenho certeza que muitos alunos encontram ânimo e força nas suas palavras e eu estou entre eles!

    Muito Obrigado! = )

  13. Professor…

    … primeiramente gostaria de agradecer pelo belíssimo texto que nos proporcionou. Tenho que admitir que me foi um belo puxão de orelha, e ao mesmo tempo um conforto, apesar de ser um pouquinho tarde pra isso, eu acho rsrsrsrs

    Me formei há 1 ano e estou tentando a OAB pela 3ª vez. Confesso-lhe que me sinto bastante despreparada e angustiada, visto ser frustante passar 5 anos numa faculdade e ao final encontrar tamanha dificuldade pra conseguir uma carteira profissional, pois sem ela não podemos exercer nossa profissão.

    Meus 5 anos de faculdade desde o início foram bastante conflitantes, pois tinha dúvidas (e confesso que ainda tenho) quanto a minha verdadeira vocação.. eu gosto de Direito, mas não de todas as matérias… o que ocorre é que a dificuldade em nosso meio é tanta, que até pra conseguir um estágio é difícil, pelo menos pra mim foi, e terminei a faculdade sem consegui-lo, pois nunca tive um pai ou tio na área que me fornecesse essa oportunidade.. o senhor mais do que todos nós sabe que é preciso um “peixe” dos grandes pra conseguir uma oportunidade, né?

    Pois bem doutor, desculpe-me pela delonga em minhas palavras, na verdade encontrar seu blog foi tão gratificante que faço de minhas palavras um verdadeiro desabafo… me angustio apenas por acreditar que a esta altura seja um pouco tarde para me lamentar, estaria eu sozinha em meio a meus lamentos ou é normal o recém-formado sentir-se assim “meio perdido no mundo”????

    Gostaria bastante de uma palavra de conforto sua… a opinião de um profissional tão experiente e dedicado quanto o senhor me seria de inteiro conforto!!!

    Atenciosamente… uma recém-formada em apuros :(

  14. Excelente texto!
    Divulgá-lo-ei (já sendo pomposo e demonstrando que tenho formação jurídica..).

  15. Estais de Parabens, muito bom seu artigo. E faz mencao a quase todas as duvidas do estudante iniciante de Direito.

  16. olá boa …

    Eu adorei essa motivação ,me deixou muito insentivado.

    Vou começar o curso de direito em 2010 ,e com certeza estou muito aliviado e ansioso para começar a estudar…

    Muito obrigado pela força e tudo de bom para a vossa senhoria…

    um abraço…

  17. Ola. Sei que essa postagem é antiga, mas so li hoje. Venho participando do blog desde os idos do primeiro semestre de 2009.
    Eu me formei em 2009 em direito pela UFMS, onde há uma série de precariedades no curso. E algumas coisas do seu texto eu queria comentar:
    Eu devo admitir que, embora hoje nao me imagine fazendo outra coisa, entrei no curso pensando em dinheiro. Não posso fechar os olhos para uma necessidade, e desejo materialista que tenho, e, nao passando por cima de ninguém, não vejo problemas nisso. A questão é que eu fui muito feliz na escolha, porque eu sempre gostei de ponderar sobre o que é mais certo, mais justo, essas coisas. E justamente por isso o direito, ja no fim de 2005, quando era calouro, virou meu objetivo para a vida.
    Outro acontecimento importante foi o ingresso via concurso para o estagio na Defensoria do MS. Trabalho com segunda instância, entao as peças sao menos mecanicas, é preciso analisar os processos para ver cada particularidade. E isso me deu um conhecimento muito grande, fora a questão da convivencia profissional, “engolir sapos”, enfim.
    Hoje minha idéia é prestar um concurso publico, ou pra defensor ou pra procurador, obviamente com outras opções validas. Não so por dinheiro, mas porque o perfil liberal de advogado nao combina comigo. Eu sou feliz sabendo os dias de trabalho e de descanço, pois assim é mais facil relaxar a mente e se disciplinar para as obrigações.
    Com relação a leitura de classicos, li alguns deles apenas, lembro que meus primeiros foram o “a luta pelo direito” de Rudolf von Ihering, e “as mazelas do processo penal” de Franceso Carnelutti. Bons livros.
    De qualquer forma, é bom ver o quanto voce consegue fazer um raio-x do perfil base dos estudantes. E principalmente, que acredita neles.
    Um abraço

  18. Olá Mestre, grandes palavras. Vejo que eu sou um destes ´´idealistas que estudam, estudam e sempre pensam: Só sei que nada sei“. Lerr este texto editado por um Juiz Federal (o meu sonho) me fez chorar. Obrigado mesmo, agora eu sei que meus ideais não são isolados e tem gente muito importante acreditando nisso.

  19. depois de ler esse texto, agora sei que nasci para o direito!!!!
    parabens e valeu pela força !

    junior
    fortaleza-ce

  20. Obrigado mestre , que Deus o abençoe como vc me abençoou com esse artigo

    Sucessos ,

    Mateus Cabral de Cerqueira

  21. Acabei de me formar no segundo grau e estava em dúvida se deveria cursar Direito ou não. Sempre me interessei pelo curso, adoro ler, mas achava que era muito sério ou formal demais e que não combinaria comigo. Ouvia também que todo o idealismo de achar que se pode fazer justiça e mudar a sociedade era papo furado ou que o estudante deveria passar cinco anos enfurnado em um quarto lendo todas as leis que puder! Isso tudo me desmotivou um pouco, então obrigada! O seu texto me ajudou a descobrir que esse é o curso que eu realmente quero e a não deixar de continuar pensando que sim, podemos mudar a realidade. Que outros estudantes possam ler!
    (de uma vestibulanda com mais certeza)

  22. Belíssimo texto. Deveria ser obrigatório, para todos os estudantes de direito, tamanha a clareza e precisão das idéias. Retrata de maneira ímpar o que é o direito. Tem ainda o aspecto emocional e motivacional colocados de uma maneira simples e convidativa à leitura. Não consegui para de ler por um só segundo. Se os mestres que temos por aí tivessem um décimo da sensibilidade e conhecimento desse grandiosissímo autor o ensino do direito seria outro com certeza.

  23. ola tudo bem!
    pois bem, eu vou começar o 1º semestre de direito e estava muito preocupado pois gosto de ler mais não muito e muitos falam que tem que ler muito para ser um profissional na área, elndo o seu texto fiquei mais tranquilo. e agora só aguardando as aulas começarem…
    obrigado!

  24. olá doutor gostei muito do seu texto vc troxe uma grande segurânça para mim continuar no meu curso no qual fez a minha pessoa perder o medo em algunas matéria que achava grande dificuldade parabêns.

  25. Incrivel,tinha varias dúvidas se estava ou nao no caminho certo,mas,depois de ler seu texto percebi que todas as diiculdades e duvidas com que nós iniciantes no mundo do direito nos defrontamos sao normais.Muito obrigado, que deus te abeçõe

  26. Termino o curso no final desse ano e posso dizer que este texto foi o responsável pelos enormes sucessos que tive mesmo na faculdade. Foi a partir dele que comecei a ter um norte e ver como as coisas realmente são. Até hoje as pessoas não entendem pq eu sabia de tudo isso antes de começar a faculdade. Hoje minha paixão pelo Direito cresce cada dia mais e pude a cada semestre ler novamente tudo isso com outros olhos. Agora já pude ler outros textos do senhor e concluí que seus textos tiveram papel decisivo na minha caminha (o texto da teoria da katchanga foi um sucesso) que ainda está iniciando.

  27. Olá adorei o texto e depois de ler tive mais certeza do que quero e por isso pergunto. Tenho 32 anos com 3 filhos sera que ainda da tempo?é possivel conseguir uma bolsa sem o prouni e antes que comece qual livro me recomendam para ir lendo, tenho apenas o ensno medio.
    Obrigada.

  28. A que Télio chico.Estudante de Direito do 1ano na ustm,em moçambique…adorei bastante o texto e mi incentivou bastante por boa parte retratada no texto ter acontecido comigo(o de nao gostar no prinçipio da cadeira de ciências política) mais que agora mi familiariso com ela,mais lendo por ex um ds livros de Direito,que os acho interessente alguns.Tenho a censação de nao saber nada… AGRADEÇO-TE BASTANTE PELO TEXTO

  29. Olá, Caro George

    Você conseguiu, neste texto, sintetizar minhas angústias e anseios.
    Estou no 3° semestre de Direito e de vez em quando entro em parafuso.
    Parece-me uma linguagem tão estranha, distante da realidade . O fato de ter lido muitos livros de Agatha Christie, Sidney Sheldon, dentre
    tantos outros, fizeram com que eu me a apaixonasse pelo Direito. Confesso que sou uma sonhadora, uma idealista, que realmente acredita na justiça e a possibilidade de se fazer um mundo melhor e o Direito, de certa forma, foi o jeito que encontrei para fazer com que isso aconteça. É muito bom encontrar pessoas que mesmo ocupando posição
    de destaque, conseguem manter seus pés no chão e não deixar que seu
    ego tome conta de tudo. Parabéns e continue a nos presentear com textos simples, mas especiais. Que Deus lhe dê, a cada dia, força e coragem para continuar sendo otimista e idealista.
    Um grande abraço de uma futura “Conhecedora do Direito.”
    Maria E. Santos

  30. Otimo texto…
    Parabens, pelo dialogo que consegue com o leitor e tambem as dicas de motivação….
    Gostei muito do blog…
    continue sempre assim..

  31. Ainda não comecei a faculdade na área abordada acima,porém tinha muito medo de todas essas crises citadas no texto.Acredito agora,que tinha agora estou firme para começar !Obrigado.

  32. “Finalmente, para concluir, sugiro que você não dê muita importância às minhas palavras,…”, então perdi meu tempo lendo esta porcaria de blog, inútil! ¬¬’

  33. “Finalmente, para concluir, sugiro que você não dê muita importância às minhas palavras,…”, nos faz sentir ainda mais próximos a você, na medida em que respeita a identidade do leitor. Professor, obrigada pela clareza, e principalmente, pela generosidade. Tantas coisas se passaram pela minha mente, depois de 12 anos de formada! Uma viagem, com direito a algumas lágrimas (rs). Um grande ano para ti! E que receba em dobro o amor que passa em seus textos, e tenho certeza, no cotidiano da magistratura e das aulas. Abs.

  34. fiquei encantada com esse texto prof …
    sou caloura e estou tentando entender a razao do direito
    atravez desse texto,meus conceitos ficaram amplos

  35. Palmas!
    Entrei no curso de direito pq tenho vocação para palavras, li muitos filosófos enquanto cursava o ensino médio, livros que ngm se interessa ou goste de ler. Estagiei na JF e agora estou no TJ, pretendo prestar concurso quando concluir o curso. O que mais me atormenta é a incerteza da aprovação rápida nos concursos, o medo da cobrança dos familiares, amigos e namorada; o estudante de concurso vive uma tormenta diária, quer ter um emprego para ser um cidadão. Pois do contrário o que resta é o estudo, somente. Considero esse o maior desafio do estudante de direito. Pq quando o diploma de bacharel está em mãos, somos um NADA JURÍDICO! advogar é um paliativo para nao “morrer de fome”. Nós que seremos concurseiros temos sede da vitória, do reconhecimento, do alto posto! Nossos egos estão inflados, porém, o que ameniza é a idéia altruista, nos poucos que ainda têm a consciência de propagar por meio do cargo a JUSTIÇA SOCIAL. Espero que os concursos acabem filtrando os que acreditam na mudança para uma sociedade justa, e que os egos sejam absorvidos por esse ideal.

  36. Olá
    fui da área de exatas , fiz engenharia durante 2 anos e meio. Por motivos pessoais tive de abandonar a faculdade. Esse ano pretendo retornar ao estudos , mas muita coisa mudou , inclusive peguei gosto pela área de humanas. Aí está o problema: gosto e tenho MUITA vontade de fazer Direito , mas não tenho muito hábito de ler , leio apenas o necessário e indispensável , enfim , leio apenas o que gosto. Fico um pouco receoso devido aos comentários que vejo por aí de que TEM que ler muito. De qualquer forma , adorei o post e vou tentar seguir o conselho de adquirir o hábito de ler , começando por leituras simples :)

  37. Nossa…
    Foi o texto mais perfeito que eu já li, eu vou fazer do mesmo um eterno aprendizado para minha vida no decorrer do curso.
    Vc é um verdadeiro mestre, adoraria ser sua aluna, mas um dia nós vamos nos cruzar neste imenso universo juridico, com a graca de Deus eu ainda vou ser uma futura “Francisco Sembranelli”.
    Bjos fica com Deus.

  38. Adorei tudo o que você disse, e não tenho como não dar importância às suas palavras, pelo contrário, quero me lembrar bastante. Eu sempre quis seguir uma profissão que me oferecesse tudo que o Direito oportuna, eu só não havia pensado que era possível até agora.
    Achei esse texto procurando livros para quem quer começar a gostar de Direito, pois esse ano pra mim é o ano da decisão da minha profissão, tarefa muito árdua para os meus jovens dezessete anos, devo dizer. Mas fico muito feliz em ter achado seu texto em vez disso e com certeza através dos seus conselhos e opiniões aqui eu me situei um pouco melhor no que realmente significa seguir essa carreira.
    P.S.: Conte comigo como futuros profissionais da área que tentam tornar a linguagem Jurídica mais acessível, eu amo ler desde pequena, e sempre dei preferência aos autores que têm o que dizer e o dizem sem precisar recorrer às palavras mais complicadas da sua língua, e com certeza quero levar isso sempre comigo no exercício da profissão no futuro.

  39. Estou no último semestre do curso, faltando apenas a defesa da monografia e passei por todas essas crises e tantas mais fazendo o curso de direito e concordo com tudo que você falou em número, gênero e grau. Quase parei no meio do caminho, mas fui até o fim!!! Porém, não suporto tanta hipocrisia, formalismos e frieza de grande parte do mundo jurídico!
    Parabéns pela mente aberta e por não ter o espírito de porco que muitos da área têm!!!

  40. TENHO 14 ANOS, MINHA FAMILIA ME COBRA O Q EU VOU SER QUANDO CRESCER (O Q EU QUERO DA VIDA). FIZ VARIOS TESTES VOCACIONAIS ONLINE E O RESULTADO FOI VARIAS PROFISSOES Q NAO DAO MUITO DINHEIRO. E PERCEBI Q AS Q ENVOLVEM O DIREITO SAO MAIS LUCRATIVAS ENTAO ESCOLHI O DIREITO NAO SO PELO DINHEIRO MAIS TAMBEM PQ EU ACHO INTERESSANTE SABER DOS SEUS DIREITOS E NAO SER ENGANADO, DEFENDER UMA PESSOA, AGIR DENTRO DA LEI. MAIS AO MESMO TEMPO EU ODEIO DE+ LER. EU TENHO UM TIO Q E ADVOGADO E ELE DIZ Q TEM Q GOSTAR DE LER PRA LIDAR COM O DIREITO EU JA ANDEI LENDO OS LIVROS DELE E SAO ENORMES COM LETRAS MIUDAS E ISSO ME DA PANICO E AINDA TEM UM MONTE DE PALAVRAS ESTRANHAS. MINHA PERGUNTA E EU ESCOLHI CERTO OU ERRADO? EU TENHO COMO ME ADPTAR OU NAO?

  41. Doutor George tudo bém?
    Sou Funcionário Público na Faculdade Federal de Uberlândia MG e tenho 47 anos e terminei o ensino médio a 9 anos e sempre pensei em fazer uma faculdade más sempre ajudando meus filhos não tive opotunidade, eles estão criados e de maior idade, agora estou pensando na minha formação, pesquisando sobre o curso de direito achei esse texto maravilhoso cheio de motivação.
    Eu pretendo fazer um vestibular para Direito e Pergunto ao senhor o que devo ler para ir familiarizando com esse curso? Quanto aos críticos de português aceito as. Prazer em conhecer, um abraço.

  42. adorei seu texto . Meu nome é Dilma e sou mãe da advogada Ariella Carvalho Prata. ” uma baianinha” Deve ter sido sua aluna na F.F.B. Ela formou-se em 2006. Abraços

  43. São privilegiadas as pessoas que têm a oportunidade de tê-lo como Professor e Mestre.
    Sou apenas simpatizante daqueles que têm a coragem de ingressar no mundo jurídico. Mas se todos os professores de direito, fossem capazes de contribuir de forma tão intensa e motivadora com o desenvolvimento de um estudante de direito, eu já estaria na faculdade.

    Deus o abençõe e mantenha sempre assim.

  44. bom dia dr george, gostei muito do seu comentario Principalmente, na perte que o sr fala do ratinho, é a pura realidade da nossa sociedade, ainda nao sou estudante de direito, mais bevre mente estarie sendo, abrigado pelos seus comentarios , eles sao otimos ..

  45. Saudações Dr. George.

    Vagando pelos blogs de Direito na internet, procurando algo que concretize o meu interesse pelo estudo do direito, através desse artigo, pude ter a certeza, que é isso que escolhi para minha vida, Cursei um ano de ciências contábeis, mas vi que a área exatas do conhecimento não era para min, como mencionou acredito que sou um idealista querendo ver a justiça social do nosso país, ano de 2012 iniciarei na caminha da Advocacia, que para min é o que me motiva a estuda, obrigado pelas palavras desse artigo, me deixando muito motivado para essa caminhada a qual eu escolhi.

    Sucesso, e que Deus o Abençoe !

    Allan D. Romão
    08/12/2011

  46. Olá. Entrei no Google e digitei: quais as matérias difíceis do Direito, vi esse link e cliquei. Tenho 19 anos, curso Farmácia em uma universidade federal mas não me adaptei ao curso. As matérias que mais gostava em meu ensino médio sempre foram as de humanas (apesar de gostar de algumas coisas da Biologia) e gostaria de saber se isso é um ponto forte para quem quer ingressar no Direito. E como encarar o nervosismo quando se fala em público? Estou pensando bem se ingresso em uma faculdade de Direito.

  47. Olá Dr. George.

    Em 2012 vou iniciar meu curso de direito, única coisa que me deixa preocupado é falar em público, não sou bom em seminários, sei que com o decorrer do curso vou superar isso, mas mesmo assim fico preocupado com várias coisas, mas depois que eu li esse seu texto me motivei bastante, e sei que posso ser um bom profissional estudando muito, e vou conseguir, enfim, única coisa que me preocupa realmente são seminários, falar em público, mas isso eu vou superar com um tempo..

    Meus parabéns pelo seu texto, texto que vou salvar para sempre. .

    Um abraço. .

  48. Exmo.George Marmelstein

    Seus comentários me ajudam muito!Sou idealista,e apartir de seus comentários comecei a trabalhar minha visão crítica ! muitos questionáram sua sugentão:
    -”sugiro que você não dê muita importância às minhas palavras.”
    Porém,eu concordo.Temos que ter opnião própia,é claro que temos que ler e analizar-mos textos (principalmente Críticos),mas temos que ter nossa própia maneira de pensar e nosso própio modo de agir!

    Direito?
    R: No começo tem um gosto amargo mais depois tem um sabor de Mel!

    Grato !

  49. Caro amigo George,começo a estudar direito em fevereiro de 2012, estava muito ansioso até ler o teu texto,sou de uma família humilde,mas nesse momento quebro o paradigma da ignorancia e parto para a busca da limitada sofia, estou sonhador,farei em fevereiro 34 anos,formei há 12anos,e trabalho como vendedor de salgados nas ruas de BH,e gostaria de estreitar o contado com o grande amigo!Um forte abraço!

  50. Ola professor,meu nome é Saulo Henrique.Sou estudante de direito e estou no 1 periodo do curso,gostei muito de seu modo de pensar,este por sua vez me insentivou bastante.Busco em minha vida algo que a muito tempo sonho……………..{.MAGISTRDURA}. Parabens.

  51. Obrigado Professor, tenho 32 anos vou começar o meu 1º ano de direito, este maravilhoso e inspirador texto me incentivou a começar os meus estudo. Há tempo carrego esta duvida , se eu começasse ou não a estudar Direito.
    Minha perspectiva profissional com muita dedicação

  52. Obrigado Professor, tenho 32 anos vou começar o meu 1º ano de direito, este maravilhoso e inspirador texto me incentivou a começar os meus estudo. Há tempo carrego esta duvida , se eu começasse ou não a estudar Direito.
    Minha perspectiva profissional com muita dedicação

  53. olá meu excelentissímo Dr George,estou começando o meu primeiro período em direito e com grande satisfação que venho lhe agradeçer por essas palavras de incentivo e conforto, ando com muitas dúvida em relação ao curso pois exige muito leitura e boa assimilação.estou determinada abrir mão de muitas coisas para estudar,aprendir a gostar de ler , me interesso muito no assunto júridico, tenho paixão por direito,amo essa profissão e até então alguns minutos era dificil p mim, agora vou encarar essa bicho papão que e a OAB, com segurança do que faço, com dedicação ,ainda que seja díficil,mais a minha palavra chave e perseverança e com ela iremos longe basta acreditar em vc no seu potencial que chegará lá ou até mais adiante bjs,Adriana

  54. Olá Doutor…estou no 9º período de Direito e confesso que estou desiludida com o curso. No início do semestre estava esperançosa, acreditava que iria me familiarizar no decorrer do curso, ledo engano. Acredito que não terei futuro no Direito, pois não amo essa profissão. Na verdade ainda não tranquei a faculdade por insistência da minha mãe, que projetou seu sonho em mim. Me encontro perdida no curso, não tenho o mínimo interesse em ler os livros, ou assistir qualquer palestra referente ao curso. Passo noites acordada, me isolo no meu quarto, pois estou preocupada com o meu futuro. Gostaria de ter cursado Psicologia, porém, fui desestimulada por familiares e colegas que diziam que iria morrer de fome. Estou muito triste, aliás sempre estive. Não tenho mais vontade de viver.

  55. Ameeeii o texto, e me estimulou ainda mais, pois ja sinto que amo o direito, e tenho certeza e escolhi o curso certo.

  56. Parabens , mestre George pela humildade, mesmo tendo um grande conhecimento e posiçao social nao foi enfluenciado pelo o egoismo que a grande maioria que faz parte da elite tem porcausa do estatus e exclusivismo social da classe alta. Me perdoe os erros de portugues pois sou apenas um funcionario publico de 37anos que ainda nao terminou o ensino medio , mas graças a JESUS CRISTO e ao seu comentario sei que posso alcançar meus objetivos e vencer. QUE DEUS o abençoe e tambem toda sua familia.

  57. esse texto me causa motivação…sem duvidas!
    quando acontece algo na facu de critico…eu vejo esse texto :)..

  58. O que posso dizer? Que palavras foram essas? “Caracas” me deixou beeem mais tranquila, sempre gostei de ler, e desde criança acho Direito uma profissão linda, profissão de “sonhadores que querem concretizar” e faço parte desse grupo, porém no Eensino Médio desisti do meu sonho po familiares, que disseram que Administração tem bem mais haver comigo, e sempre tem aqueles “estragas prazeres” que te colocam pra baixo, dizendo que Direito é uma profissão “do outro mundo” mas graças a Deus consegui refazer a cabeça de todos e dar mais valor a minha opnião e vou fazer o curso dos meus sonhos, e com suas belas palavras mestre, eu ei de ir muito loooooooonge, mesmo que muito nova, já tenho esse pensamneto! rs Ah, e que orgulho de te ter como meu conterrâneo, você é o que eu posso chamar de anjo. Parabéns!!!! (De uma menina mais motivada.)

  59. Estou impressionada, me ajudou muito a decidir. Pena que há tanta gente que não sabe do que está falando e só aparece para frustrar sonhos, mas seu conhecimento e humildade superou muito minhas espectativas á respeito do direito estou motivada após essa leitura.

  60. Parabéns professor, acompanho a algum tempo seu blog. Acho super interessante. Sou uma dessas acadêmicas que ama o Direito desde sempre e penso em seguir carreiro de docente. Esse seu artigo me ajudou e me fez perceber que estou no caminho certo.

  61. Na minha opinião você é muito COERENTE!
    Afinal, “INSTRUÇÃO NÃO É EDUCAÇÃO”, seus pensamentos são libertadores, meus professores Doutores deveriam aprender com você, e, não mais nos “domesticar”.

  62. Ficou ótimo esse texto! Estou em um local muito barulhento, e estava procurando algo pra ler que não seja fácil de distrair. Estou começando a estudar Direito, e estas dicas me serão muito uteis. Desde já Agradeço.

  63. olá! professor foi de grande importância esse seu artigo publicado estou no 1° período de Direito, pensei que fosse única por ficar atrapalhada em meio a tantas palavras difíceis penso que nunca li um artigo tão simples e de fácil compreensão como este. Agradeço por me deixar com a mente mas tranquila.

  64. Olá Doutor George.. Esse texto trás uma motivação incrível.. Sou estudante de Recursos humanos.. mas penso em futuramente ingressar em Direito.. Parabéns adorei.. Espero receber mas post relacionado.. Abraços

  65. Genial! Estou no segundo ano de curso, já estagio no fórum da minha cidade, e sou uma sonhadora criticada. Sonho, porém tenho os pés no chão. Sei do quão difícil é a missão de nós todos, operadores do Direito, que queremos ver a justiça chegar aos que dela mais necessitam. Sem falcatruas, sem morosidade, má vontade e o que quer que seja. A realidade ainda é complicada, mas sou adepta do lema “uma gota d’agua no oceano”, e que sem minha gota, o oceano não seria o mesmo. :) é isso que me move a cada dia, é o amor pelo direito. E concordo plenamente com você de que, àqueles que amam o que elegeram para ser seu objetivo de vida, serão profissionais bem melhores e realizados. Obrigada pelo incrível artigo!!

  66. Boa noite professor,
    meu nome é Fabiana Almeida Rocha,comecei o curso de Ciências Jurídicas em Março desse ano,quase três semanas antes das provas,e sem ter as matérias em mãos para estudar,pois o que pude ver na sala ,foi muita brincadeira de alguns alunos, filhinhos de papai que não queriam nada e ainda atrapalhavam aqueles que queriam realmente, pra mim foi muito dificultoso,mas fui até aonde minhas forças aguentaram antes de concluir o 1º período.Ocorreu que trabalhando num escritório de advocacia,praticamente estagiando sem antes ter feito curso algum,indo aos fóruns,elaborando petições,mas tudo isso aprendi com o meu chefe, com toda paciência me ensinando e apostando em mim que fizesse o curso e que um dia eu seria uma boa jurista,Doutor Jesus do Nascimento Silva,parei o curso,muito cansaço físico e psicológico,tenho cinco filhos e uma casa para cuidar,mas o que a minha mente não aceita, é que toda essa oportunidade que eu tive, fosse deixada para trás.De um lado o meu chefe me precionando a ler,ler,ler, não que eu não goste,mas o problema é que eu estudava de manhã,depois ia direto p/ o trabalho e chegava em casa as 22h,sempre engarrafada a Av. Brasil, para aqueles q vem do Centro da cidade e isso tudo foi me desgastando até o abandono do curso depois de pensar bastante.Mas não fiquei bem com o abandono,acredita que todos os dias sonho com o curso e eu voltando a fazer.Estava todos da minha família me incentivando e fiquei frustada largando tudo, mas também estava assustada com os conteúdos da aula de introdução,mas agradeço à DEUS por sua vida que após ler esse artigo,nasceu em mim uma força de voltar aos estudos com toda garra e amor! Obrigada por ter aberto muito a minha visão,mesmo depois de tando tempo publicado,mas chegou até a mim.

  67. Dr. George, sou servidora da JFCE e fiquei encantada com o seu texto. Concordo perfeitamente com suas palavras. Demorei muito a gostar do Direito em razão, muitas vezes, do esnobismo de palavras. Parabéns.

  68. Olá Dr. Adorei os esclarecimentos…realmente é dificil sobreviver sendo idealista, ainda mais no Direito. Agora o senhor me ajudou e mostrou que estou no caminho certo. Obrigada!

  69. Olá Professor, é com grande prazer que escrevo aqui para saudá-lo por seu artigo. Apesar de já ser formada em Direito há muitos anos, seu artigo me fez rememorar esse período tão importante, que é o de quando se é estudante de Direito e me identifiquei com as dificuldades retratadas no artigo, com exceção às crises vocacionais, que não as tive, mas por exemplo com relação ao linguajar empolado ainda hoje isso me causa estranheza, e sempre tenho ser simples nas peças que escrevo, pois entendo que elas devem ser objetivas quanto ao que elas se propõem e portanto não condiz com linguagem rebuscada ou cheia de estrangeirismos, sejam eles de língua viva ou morta ou por não conter palavras difíceis! mas isso é tão forte na nossa área que há vezes em que me pego me perguntando se ela (a peça) não está simples demais, exatamente por não conter toda sorte de rebuscamentos.
    Obrigada pelo artigo, ele é uma luz de simplicidade que com certeza ajudará sempre aos estudantes e advogados.

  70. Muito bom Doutor !
    Eu Já havia descartado a possibilidade de cursar direito,mas confesso que depois de ler esse texto fiquei balançado .

  71. Texto muito interessante e motivador, parabéns professor, e obrigado pelo texto foi bastante inspirador.

  72. Fico feliz em saber que o ideal de mudar o mundo e nossa sociedade para melhor não é um sonho puramente acadêmico, pessoas passaram por esta fase e ainda defendem o ilimitado “sonhar”.
    1º semestre de Direito.

  73. Olá Dr. George,

    Sei que este é um post antigo, mas não poderia terminar de ler este texto sem agradecer ao senhor por tamanha humildade e compreensão das maiores aflições de um iniciante dos estudos jurídicos. Começarei o curso em fevereiro de 2013, já estou matriculada, mas confesso que também estou morrendo de medo, já que existem muitas pessoas frustradas que adoram botar medo na gente e nos desmotivar, como forma de extravasar suas frustrações. Depois de ler seu texto maravilhoso esse medo diminuiu um pouco, pois pude ver que ele é normal para todos. Usarei seu texto como instrumento de motivação diante de dificuldades futuras que poderei ter no curso, vou imprimi-lo e guarda-lo comigo para consulta-lo sempre, alem de repassa-lo a amigos que passem pelos mesmos dilemas que eu. Soube que Direito era o que eu iria querer para minha vida quando tinha uns 10 ou 11 anos, ao acompanhar minha mãe em um processo trabalhista, no qual ela buscava uma idenização pelas abusivas condições trabalhistas em que ela se encontrava na época. A justiça foi feita e ela conseguiu o que queria. Isso já faz uns anos, mas não esqueço das consultas dela com seu advogado, muitas das quais presenciei e o via como herói, pela paciência e boa vontade que sempre demonstrou conosco, ajudando-a em tudo. Ele acabou se tornando amigo da família e para mim um modelo a ser seguido,tal como é você agora depois de ver o seu texto. São profissionais como vocês, tão raros hoje em dia, que motivam mais pessoas neste mesmo caminho, tão atraente e ao mesmo tempo tão intimidador que é o Direito. Espero que eu me saia bem durante o curso, continue com mais textos como esse no seu blog, eles são muito valiosos. Um abraço.

  74. Olá Meretíssimo,

    Bom, eu acabei de passar na universidade de Direito da minha cidade (Belém-PA) e por curiosidade e entusiasmo para com o curso resolvi pesquisar na internet algo que me informace melhor sobre o curso e boas dicas.
    O primeiro site encontrado foi o seu. Cliquei e comecei a ler e gostei bastante! Ah, muito obrigado por ter me ajudado em algumas dúvidas e dicas, sempre estarei observando suas publicações caso atualize o site.

    Atenciosamente, Igor Person.

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